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PENSAMENTO

Deus quer, o homem pensa e a obra nasce (Fernando Pessoa)

NOTICIAS

Jan 2007 - Lançamento do FazTu.com!

Dez 2006 - Alguns poemas gravados.

Provérbios

  • A roupa suja lava-se em casa
  • A açorda faz a velha gorda e a menina formosa
  • A água corrente não mata a gente
  • A ambição cerra o coração
  • A boda e a batizado, não vás sem ser convidado
  • A cavalo dado não se olha o dente
  • A chuva e o frio, metem a Lebre a caminho
  • A conversa é como as cerejas
  • A esperança é a última a morrer
  • A fartura faz bravura
  • A fruta proibida é a mais apetecida
  • A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha
  • A galinha que canta como galo corta-se-lhe o gargalo
  • A intenção é que conta
  • A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
  • A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
  • A noite é boa conselheira
  • A ocasião faz o ladrão
  • A ociosidade é mãe de todos os vícios
  • A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
  • A pensar morreu um burro
  • A Pescada de Janeiro, vale um carneiro
  • A rico não devas e a pobre não prometas
  • A uns morrem as vacas, a outros parem os bois
  • Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado
  • Água mole em pedra dura tanto bate até que fura
  • Águas passadas não movem moínhos
  • Albarda-se o burro à vontade do dono
  • Alentejanos, algarvios e cães de caça, é tudo da mesma raça
  • Amarra-se o burro, é vontade do dono
  • Amigo do seu amigo meu amigo é
  • Amigo não empata amigo
  • Amigo verdadeiro vale mais do que dinheiro
  • Amigos amigos, negócios à parte
  • Amor com amor se paga
  • Antes a morte que tal sorte
  • Antes quebrar que torcer
  • Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo
  • Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro
  • As aparências iludem
  • As boas contas fazem os bons amigos
  • As cadelas apressadas parem cães tortos
  • As favas, Maio as dá, Maio as leva
  • Até ao lavar dos cestos é vindima
  • Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
  • Bem mal ceia quem come de mão alheia
  • Boda molhada, boda abençoada
  • Boi luzidio nunca tem fastio
  • Brigas de namorados, amores dobrados
  • Burro velho não aprende línguas
  • Cada cabeça sua sentença
  • Cada macaco no seu galho
  • Cada maluco com a sua mania
  • Cada panela tem o seu testo
  • Cada um a seu dono
  • Cada um é para o que nasce
  • Cada um por si e Deus por todos
  • Cada um sabe as linhas com que se cose
  • Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro
  • Candeia que vai à frente alumia duas vezes
  • Cão que ladra não morde
  • Carnaval na eira, Páscoa à lareira
  • Casa de esquina, ou morte ou ruína
  • Casa de pais, escola de filhos
  • Casa onde entra o sol não entra o médico
  • Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
  • Casa roubada, trancas à porta
  • Casamento, apartamento
  • Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
  • Cesteiro que faz um cesto faz um cento
  • Com a mulher e o dinheiro, não zombes companheiro
  • Com a vinha em Outubro come a cabra, engorda o boi e ganha o dono
  • Com os males dos outros posso eu muito bem
  • Com papas e bolos se enganam os tolos
  • Da discussão nasce a luz
  • Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro
  • Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus
  • De boas intenções está o inferno cheio
  • De Espanha nem bom vento nem bom casamento
  • De médico e de louco, todos temos um pouco
  • De noite todos os gatos são pardos
  • De pequenino se torce o pepino
  • Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer
  • Depois da tempestade vem a bonança
  • Desconfiar de homem que não fale e de cão que não ladre
  • Deus ajuda a quem muito cedo madruga
  • Deus dá nozes a quem não tem dentes
  • Deus dá o frio conforme a roupa
  • Deus escreve direito por linhas tortas
  • Devagar se vai ao longe
  • Diz o roto ao nu "Porque não te vestes tu?"
  • Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
  • Dos fracos não reza a história
  • Ele a dar-lhe e a burra a fugir
  • Em Abril águas mil
  • Em Abril, carrega a velha o carro e o carril
  • Em Agosto toda a fruta tem gosto
  • Em boca fechada não entra mosquito
  • Em casa de ferreiro, espeto de pau
  • Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar
  • Em Maio queima-se a cereja ao borralho
  • Em Maio, já a velha aquece o palácio
  • Em Março, esperam-se as rocas e sacham-se as hortas
  • Em Outubro centeio ruivo
  • Em Outubro manda o boi para o palheiro e o barco para o muro
  • Em Roma, faz como os Romanos
  • Em Setembro planta, colhe e cava que é mês para tudo
  • Em Setembro, ardem os montes, secam-se as fontes
  • Em tempo de guerra não se limpam armas
  • Em terra de cegos quem tem um olho é rei
  • Enquanto há vida há esperança
  • Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas
  • Entre marido e mulher não metas a colher
  • Entre mortos e feridos alguém há-de escapar
  • A Escândola aparta amor
  • Faz o que te digo, não faças o que eu faço
  • Fiandeira não ficaste, pois em Maio não fiaste
  • Fia-te na Virgem e não corras
  • Filho de peixe, sabe nadar
  • Filho és, pai serás
  • Filho sem dor, mãe sem amor
  • Filhos criados, trabalhos dobrados
  • Gaba-te, cesta, que vais à vindima
  • Gaivotas em terra sinal de tempestade
  • Gaivotas em terra, tempestade no mar
  • Galinha de campo não quer capoeira
  • Gato escaldado de água fria tem medo
  • Gato escondido com o rabo de fora
  • Gostos não se discutem
  • Grande nau grande tormenta
  • Grandes males, grandes remédios
  • Grão a grão enche a galinha o papo
  • Guarda que comer, não guardes que fazer
  • Guardado está o bocado para quem o há de comer
  • Há mais marés que marinheiros
  • Há males que vêm por bem
  • Haja fartura, que a fome ninguém atura
  • Homem pequenino, velhaco ou dançarino
  • Homem prevenido vale por dois
  • Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir
  • Janeiro fora, cresce o dia uma hora
  • Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado
  • Janeiro quente, traz o Diabo no ventre
  • Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso
  • Junho abafadiço, sai a abelha do cortiço
  • Junho calmoso, ano formoso
  • Junho floreiro, paraíso verdadeiro
  • Juntam-se as comadres, descobrem-se as verdades
  • Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus e serás pior do que eles
  • Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
  • Longe da vista, longe do coração
  • Macaco velho, não trepa galho seco
  • Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente
  • Maio hortelão, muita palha e pouco grão
  • Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
  • Mais homens se afogam num copo do que no mar
  • Mais vale burro vivo que sábio morto
  • Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
  • Mais vale prevenir do que remediar
  • Mais vale quem Deus ajuda do que quem muito madruga
  • Mais vale rico e com saúde do que pobre e doente
  • Mais vale só do que mal acompanhado
  • Mais vale tarde que nunca
  • Mais vale um mau acordo que uma boa sentença
  • Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar
  • Mais vale um pé no travão que dois no caixão
  • Mãos frias, coração quente, amor para sempre
  • Março, marçagão, de manhã Inverno, à tarde Verão
  • Morra Marta, mas morra farta
  • Morte com honra, não desonra
  • Morto por morto, antes a velha que o porco
  • Muita parra pouca uva
  • Muito custa a um pobre viver e a um rico morrer
  • Muito riso, pouco siso
  • Mulher doente, mulher para sempre
  • Mulher honrada não tem ouvidos
  • Mulher que assobia, ou capa porcos ou atraiçoa o marido
  • Na adversidade é que se prova a amizade
  • Na morte e na boda verás quem te honra
  • Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
  • Não digas bom o prazer nem chames ruim à dor, torna calmo teu assento de tranquilo espectador
  • Não é com vinagre que se apanham moscas
  • Não há atalho sem trabalho
  • Não há bela sem senão
  • Não há Entrudo sem Lua Nova nem Páscoa sem Lua Cheia
  • Não há fome que não dê em fartura
  • Não há fumo sem fogo
  • Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro
  • Não há mês mais irritado do que Abril zangado
  • Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
  • Natal a assoalhar e Páscoa ao mar
  • Nem tanto ao mar nem tanto à terra
  • Nem tudo o que reluz é ouro
  • Nem tudo o que vem à rede é peixe
  • Neve em Fevereiro, presságio de mau celeiro
  • Nevoeiro de S. Pedro, põe em Julho o vinho a medo
  • No Carnaval nada parece mal
  • No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
  • No melhor pano cai a nódoa
  • No pó semeia, que Setembro te pagará
  • No poupar é que está o ganho
  • No princípio ou no fim, costuma Abril a ser ruim
  • No São Martinho vai à adega e prova o vinho
  • No São Mateus de Setembro vindimam os sisudos e semeiam os sandeus
  • No São Simão fava o chão
  • Nunca digas: desta água não beberei
  • Nunca o invejoso medrou nem quem ao pé dele morou
  • Nuvens em Setembro: chuva em Novembro e neve em Dezembro
  • O barato sai caro
  • O bom filho à casa torna
  • O cão ladra e a caranava passa
  • O casamento e a mortalha no céu se talha
  • O futuro a Deus pertence
  • O hábito não faz o monge
  • O homem põe e Deus dispôe
  • O pão do pobre cai sempre com a manteiga para baixo
  • O pior cego é o que não quer ver
  • O primeiro milho é dos pardais
  • O que arde cura e o que aperta segura
  • O que os olhos não vêem o coração não sente
  • O que se não faz no dia da romaria, faz-se no outro dia.
  • O saber não ocupa lugar
  • O seguro morreu de velho
  • O silêncio é de ouro
  • O último a rir é quem ri melhor
  • O Verão colhe e o Inverno come
  • Olho por olho, dente por dente
  • Os últimos são sempre os primeiros
  • Outubro meio chuvoso, torna o lavrador venturoso
  • Palavras loucas, orelhas moucas
  • Para lá do Marão, mandam os que lá estão
  • Para quem é, bacalhau basta
  • Páscoa em Março, ou fome ou mortaço
  • Patrão fora, dia santo na loja
  • Pedir a avarento, é caçar no mar
  • Peixe não puxa carroça
  • Pela boca morre o peixe
  • Pelo fruto se conhece a árvore
  • Pelo São Martinho prova o teu vinho, ao cabo d'um ano já não te faz dano
  • Perdido por cem, perdido por mil
  • Porcos com frio e homens com vinho fazem grande ruído
  • Presunção e água benta cada qual toma a que quer
  • Quando a esmola é grande, o pobre desconfia
  • Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz
  • Quando Maio chegar, quem não arou tem de arar
  • Quando um burro fala, os outros baixam as orelhas
  • Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso
  • Quanto maior a nau, maior a tormenta
  • Quanto mais alto, maior é a queda
  • Quem anda à chuva, molha-se
  • Quem cala, consente
  • Quem canta seu mal espanta
  • Quem com ferros mata, com ferros morre
  • Quem com porcos se mistura farelos come
  • Quem come a carne que roa os ossos
  • Quem compra terras, compra guerras
  • Quem corre por gosto não cansa
  • Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
  • Quem dá o que tem a mais não é obrigado
  • Quem desdenha quer comprar
  • Quem diz o que quer, ouve o que não quer
  • Quem é vivo sempre aparece
  • Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira
  • Quem espera desespera
  • Quem espera sempre alcança
  • Quem fala assim, não é gago
  • Quem feio ama, bonito lhe parece
  • Quem gasta mais do que tem, mostra que siso não tem
  • Quem mais jura é quem mais mente
  • Quem muito fala pouco acerta
  • Quem não aparece, esquece
  • Quem não arrisca não petisca
  • Quem não deve não teme
  • Quem não tem bois, não promete carrada
  • Quem não tem cão, caça com gato
  • Quem não tem dinheiro não tem vícios
  • Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
  • Quem quer vai, quem não quer manda
  • Quem sai aos seus não degenera
  • Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos
  • Quem semeia ventos colhe tempestades
  • Quem te avisa teu amigo é
  • Quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão
  • Quem tem boca vai a Roma
  • Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores
  • Quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita
  • Quem tudo quer saber, nada se lhe diz
  • Quem tudo quer tudo perde
  • Quem vai ao mar avia-se em terra
  • Quem vareja no Natal deixa azeite no olival
  • Quem vê caras não vê corações
  • Ramos molhados, anos melhorados
  • Remenda o teu pano e dura mais um ano. Volta a remendar e mais um ano vai durar.
  • Roma e Pavia não se fizeram num dia
  • Saber esperar é uma grande virtude
  • São mais as vozes que as nozes
  • São Mamede te levede, São Vincente te acrescente
  • Se Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé
  • Se o Inverno não erra caminho, têmo-lo pelo S. Martinho
  • Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro
  • Se queres ver o teu corpo, abre o teu porco
  • Setembro, ou seca as fontes ou leva as pontes
  • Tantos dias de geada terá Maio, quantos de nevoeiro teve Fevereiro
  • Tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta
  • Vê-se na adversidade o que é a amizade
  • Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro
  • Viver não custa, o que custa é saber viver
  • Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

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